


O nome se escreve assim mesmo, com S em lugar do previsível Ç. É o que menos surpreende nesse artista canadense, nascido em Toronto, para quem o mundo real está sempre ligado a outro mundo imaginário e fantástico. A comparação de sua obra com Escher é inevitável. “As imagens são sempre desnorteantes, onde as coisas nunca são o que aparentam à primeira vista e o nosso cérebro entra em contradição. Você olha e fica se questionando sobre o que está vendo realmente.
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